A primeira consulta deve ocorrer já na adolescência, para buscar uma orientação adequada sobre o desenvolvimento sexual e a prevenção quanto às doenças. É necessário realizar consultas periódicas ao urologista, facilitando o diagnóstico de possíveis doenças relacionadas ao sistema urinário masculino e feminino. Homens com mais de 40 anos devem buscar esse profissional uma vez ao ano, para acompanhar a próstata.
A Urologia abrange disfunções relacionadas ao trato urinário masculino e feminino em órgãos como os rins, a bexiga e a uretra. Doenças como incontinência e infecção urinária são comuns nas mulheres, que devem buscar ajuda especializada com o urologista. Os profissionais da área cuidam desde crianças até pacientes idosos, de ambos os sexos.
O câncer de próstata em estágio inicial, geralmente, não apresenta sintomas. A partir do momento em que a doença avança, aparecem fluxo urinário fraco ou interrompido, micção frequente, sangue no líquido seminal, fraqueza ou dormência nas pernas e perda do controle da bexiga ou intestino. É primordial manter o médico informado sobre qualquer um desses sintomas para que a causa seja diagnosticada e tratada de imediato.
Recomenda-se a idade mínima de 45 anos para fazer o exame de próstata. Quem possui histórico na família deve estar atento e começar o quanto antes. O toque retal deve ser realizado todos os anos pois, através dele, é possível verificar o tamanho da próstata e suas alterações. O exame PSA é outro aliado no diagnóstico deste tipo de câncer. Se o nível do PSA estiver alto, o médico pode solicitar uma biópsia da próstata.
É a perda involuntária da urina pela uretra. Distúrbio mais frequente no sexo feminino, as causas são as mais diversas. Gravidez e parto, alteração na musculatura do assoalho pélvico, obesidade e tosse crônica de fumantes são algumas delas. Existem diferentes estágios da incontinência, que possui tratamento capaz de curar o problema.
O cálculo renal, também conhecido como pedra nos rins, começa pequeno e cresce progressivamente. Na maior parte dos casos, as pedras são formadas por uma combinação de cálcio, oxalato e fosfato. Uma alimentação com excesso de proteínas, sal e hidratos de carbono é fator de risco para o desenvolvimento da doença. O tratamento é feito por meio de cirurgia.